quarta-feira, 28 de junho de 2017

Rui Taipa - "Nada"

PT: primeiro single do álbum "berro"
EN: first single from the album "berro"
©Rui Taipa, 2017

Nada do que eu tenho p'ra te dar 
vai servir pra comparar com o que eu dava p'ra te ter. 

Nada é a palavra que mais serve 
quando o meu amor não ferve 
quando mais devia ferver. 

A garrafa vai vazia só de eu pensar em ti 
e o copo meio cheio porque a meio adormeci. 

O teu corpo cheira a rosas, assim como a minha cama. 
Quem me abraça nos lençóis com certeza que me ama. 

Aqui aprendi a ser feliz, quando eu não quis! 
Aqui aprendi a viver, quando eu quis morrer!

released May 29, 2017
Produced, Recorded and Mastered by
Zé Pedro Caldas Correia,
at Estúdios Loo Mau, Guimarães, Portugal.

sábado, 10 de junho de 2017

Steven Wilson & Sophie Hunger - "Song Of I"






















I'm truly sorry but
This is my addiction
You're deep in my system
In my system

I gave it all up
I gave it up to show you that I care
To show you that I could
But don't you ever ask me to give up you

I gave up all the late nights
I gave up hunting mice
I gave up all the drinking
And trashing all the cars
I gave it all up

I gave up all the gambling
I gave up picking fights
I gave up saying sorry
I gave up being polite
I gave it up
I gave it all up

I gave it up
You are mine
I gave it all up


I gave it up
You're in mind
I gave it up

I gave it up
I gave it all up

I gave it up
I gave it all up

I gave it up
You're in mind
I gave it up

I gave it up
You're in mind
I gave it up???
They don't know
I gave it up
Gave it up ??
You're in mind

You're in, you're in mind
I gave it up
You're in mind
You're in mind

segunda-feira, 15 de maio de 2017

"Jardar Como os Bois" - Salgueiro (Dicas do Salgueiro)

Dedicatória minha: o teu novo amor/paixão manda-te esta mensagem!!! 

Assenta-vos como uma luva!!!

Paródia à canção 'Amar pelos Dois', vencedora dParódia à canção 'Amar pelos Dois', vencedora do Festival da Eurovisão 2017 por Dicas do Salgueiro https://www.facebook.com/pg/asdicasdosalgueiro

quarta-feira, 26 de abril de 2017

"Cobranto" - Quinta-feira 12

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Quinta Feira 12 - Cobranto

Alguém me tirou o encanto, enquanto...
Fugiu daqui pra me deixar o cobranto
Leva nas mãos os meus pecados principais
Com ar de quem um dia já foi dona de muito mais

E tu olhavas para mim de lado
E eu pensava em ti demasiado
Falavas alto e eu pensava calado, apaixonado...

Refrão
Mas como é que eu vim parar aqui
Estas pernas não fazem parte de mim
Mas gosto de te ver assim!

E não é por isso que eu vou
Deixar de ver o mar...
E não é por isso que eu vou
Deixar de te avisar
Talvez por ser o homem que sou
Eu nunca vou ganhar
Talvez por ser o homem que sou
Deixasse este meu peito estilhaçar

E tu olhavas para mim de lado
E eu pensava em ti demasiado
Falavas alto e eu pensava calado, apaixonado...

Refrão
Mas como é que eu vim parar aqui
Estas pernas não fazem parte de mim

Mas gosto de te ver assim!


"FIASCO" - Álbum produzido por Rodolfo Jaca e João Correia
Co-Produzido por Daniel Valente
Gravado, misturado e masterizado por Daniel Valente nos Estúdios Caos Armado, em Santa Maria da Feira.

Facebook: https://www.facebook.com/5afeira12
Spotify - http://spoti.fi/2mxOo6z
Itunes - http://apple.co/2mzDj5X
Deezer - http://bit.ly/2nePYPb
FNAC - http://bit.ly/2m6ZrZk

Rastilho Records © 2016
www.rastilhorecords.com

quarta-feira, 19 de abril de 2017

"Judite!" - Fausto Bordalo Dias


Judite!
recordas-me a outra…
a outra que já foi embora,
desvairada no meio da noite
febril,
correndo pela cidade.
Persegues meus passos vadios
no ardente ciúme
nos amantes traídos;
espreitas o fundo da escada,
a entrada da porta,
no escuro das ruas!
procuras saber o segredo
de novos amigos,
de outros confidentes,
vigias-me o sono tão leve
e sacodes-me os ombros
no melhor do sonho!
apalpas em vão os meus bolsos
tu cheiras-me o corpo
apertas comigo;
revistas as minhas gavetas,
armas-te em protectora
da santa família!
disfarças por todos os lados,
nos salões, nos bares,
andas às escondidas,
mas deixas por todos os cantos
o perfume rosqueiro
da mundana chatice!
Judite!
recordas-me a outra…
recordas-me a outra senhora,
tu lembras-me a louca da velha,
Judite!
às voltas pela cidade.
Sorris como os apaixonados,
na falsa clarividência
do chato abstémio;
esperas, paciente, no tempo,
pairando no voo
terrível da harpia!
percorres na mecha a distância,
herdaste do clã
as carros artilhados,
e escutas na bisbilhotice
a conversa dos outros
que não te conhecem!
tu podes levar-me o que queiras
tu sabes qual é
o meu código postal,
mais tarde acertamos as contas
zelosa Judite!
larga-me da mão!
Judite!
recordas-me a outra…
do tempo da outra senhora,
tu lembras-me a louca da bruxa
Judite!
rondando a minha cidade!

"Judite!" do álbum, de Fausto: Histórias de Viajeiros, 1979
Letra e Música: Fausto

segunda-feira, 17 de abril de 2017

quarta-feira, 12 de abril de 2017

"No Meu Lugar" - PZ



Não quero por o pé lá fora
Não quero por o pé lá fora
Tenho medo de encontrar um bicho, ou isso

Não quero por o pé lá fora
Não quero por o pé lá fora
Não quero dar de caras com um bicho, ou isso

Quero ficar
No meu lugar 
Para encontrar 
O meu lugar

Não sabes o que tens 
quando manténs 
dúvidas, dúvidas...
daquelas que empatam

Mas quando convém
tu já não tens
dúvidas, dúvidas
Elas quase que me matam

Quero por o pé lá fora
Quero por o pé lá fora
Quero poder me encontrar contigo, ou isso

Quero por o pé lá fora
Quero por o pé lá fora
Quero poder me encontrar contigo, é isso

Fazes muito bem
tu já não tens
dúvidas, dúvidas...
elas quase que me matam

Quando convém
tu já não tens
dúvidas, duvidas... 
daquelas que empatam

Quero ficar
No meu lugar 
Para encontrar 
O meu lugar

Não quero por o pé lá fora
Não quero por o pé lá fora
Não quero dar de caras com um bicho, ou isso
"No Meu Lugar" de PZ do álbum "Império Auto-Mano"
Realizado por Paulo Zé Pimenta (PZ)

Album Links:

sábado, 8 de abril de 2017

Deslouco (... de amanhã)


Cada vez que passa da hora
O passado assombra-me
Sem assustar, nem penar
Falta-me sempre a noção
De saber certeza de como estás, hoje

Agora, no teu dia-a-dia, vês-me
Mas nada sabes de mim
Não lês, jà, os meus gestos, olhares, gritos
Nem ela saberia tão menos de mim
Se a minha presença lhe fosse fugaz

Sinto-me só, sendo eu
Sinto-me a rebentar em ego
Por desejar dos teus momentos
Com quem hoje me surge mais

Tenho loucura liberta que baste 
Para te chamar em grito
Em tempo de saudar a maturação da idade
Pinto o teu céu, sem mim
Foi-se-me o teu canto de mim
Não o vejo, na réstia da tua vivacidade

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

domingo, 6 de julho de 2014

Calaceiro

calaceiro | adj. s. m. ca·la·cei·ro (calaça + -eiro) adjectivo e substantivo masculino [Informal]

Que ou quem não gosta de trabalhar ou de estudar, preferindo mandriar.
= CALAÇA, CALÃO, MANDRIÃO, PREGUIÇOSO

"calaceiro", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/DLPO/calaceiro [consultado em 06-07-2014].

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

"Rompe o Cerco" - Clã


Clã a rugir!!!
Clã ao poder!!!
Clã unido faz mais sentido!!!

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Lembrança (excerto de Aniversário, de Pedro Barroso)

Porque lembrar do que passou, do que se decidiu, bem ou mal, também é viver e olhar em frente, fica aqui registada a lembrança de um dia:

"Neste dia parto, como sempre, para o futuro
Na certeza de que tudo o que viver
É um espaço alcançado projectando
Este meu gosto amargo e doce do saber
Que tu és tu em ti e eu em mim
Mas que a espaços, mil vezes por minuto
A espaços, um rasgo de amargura
Revolve tais certezas na tormenta
Que eu confundo-me contigo e estou em ti

E é essa a confusão que me alimenta"

(excerto de Aniversário, de Pedro Barroso)

domingo, 20 de janeiro de 2013

segunda-feira, 25 de junho de 2012

quarta-feira, 28 de março de 2012

"Marta" - Ornatos Violeta


Marta não quer chorar
guarda nela sem ter razão
as negras ondas do mar
tentem ver no cordão
que vos une à razão
quão pior é morrer devagar

Marta não quer chorar
mas seus olhos vertem a dor
de morrer para não matar
é que a vida são
canções de épicos refrões
que farão o mar fluir
só que um dia vão ter de acabar

esta é só mais uma canção
não lhe fiz um refrão
porque Marta já está a chorar

(Manel Cruz)

in CD Ornatos Violeta INÉDITOS/RARIDADES (P)(C)2011 Universal Music Portugal, SA

segunda-feira, 19 de março de 2012

"Black Gold" - Soul Asylum

Two boys on a play ground
Tr'yn to push each other down
See the crowd gather round
Nothing attracts a crowd like a crowd

Black Gold in a white plight
Won't you feel up the tank, let's go for a ride
I don't care 'bout no wheel chair
I've got to much left to do with my life

Moving backwards through time
Never learn, never mind
That side's yours, this side's mine
Brother you ain't my kind

You're a Black soldier, white fight
W'ont you feel up the tank lets's go for a ride
Sure like to feel some pride
But this place just makes me feel sad inside

Mother: Do you know where your kids are tonight??

Keep the kid's, of the street
Give them something to do, something to eat
This spot was a playground
This flat land used to be a town

Black gold in a white plight
W'ont you fell up the tank lets go for a ride
Sure like to feel some pride
But this place makes me feel sad inside

Back Gold in a white plight
wont you feel up the tank lets go for a ride
I don't care 'bout no wheelchair
I've got to much left to do with my life

Songwriter: David Pirner

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

"Não pratico habilidades" - B Fachada

Uma das novas músicas do B Fachada: Não pratico habilidades

Ouçam aqui

Letra (tirada a ouvido):


Podes fazer o que quiseres
Eu deixo... gozar comigo por não ser cantor
Podes até ser má que eu não me queixo
Estás sempre pronta para o amor

Eu não pratico habilidades
Tu sabes bem como eu sofro com o calor
Viver é só facilidades
Estás sempre pronta para o amor

Tiro a barba para te animar
Canto a minha pirosada
Para te chegar ao calcanhar
Preguiçoso e mau de piça
Sou um bruto a melhorar
Enquanto não fizer te justiça
Não me sento a descansar

Tu desconfias do Diabo
Mas o Diabo é meu professor
Eu aguento, eu nunca acabo
Tu estás sempre pronta para o amor
Se eu me livrar dos disparates
Podes ralhar por passar melhor
Eu nos meus 26 quilates
Dou-te a resposta para o amor

Tiro a barba para te animar
Canto a minha pirosada
Para te chegar ao calcanhar
Preguiçoso e mau de piça
Sou um bruto a melhorar


Enquanto não fizer te justiça
Não me sento a descansar

Mostras-me a barriga para sentir-me um vencedor
Mas duvidas que eu consiga dar vazão ao teu amor

sábado, 8 de outubro de 2011

"O Ovo de Colombo" - Daniel Pereira 'Cristo'

Sou o que vivo...não o que tenho!!!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Penhasco

Estou em frente à janela onde 'me despenhei'
Estou a ouvir o desespero de uma mulher adúltera
Gritando com o som da trovoada ao seu marido
Troveja forte e o vento levanta-se
A alma revolta-se com os erros do passado recente
A alma revolta-se com a impotência na sua correcção

sexta-feira, 27 de maio de 2011

"Eu, quem sou eu???" - Nuno Duarte

Nem eu sei quem eu sou.
Além de ser o que não sei.
Eu penso que sou...
Humm...
Um génio da loucura
Que gosta de ver e sentir
O corpo da mulher que ama
E de sonhar com ela
De ouvir a música que gosta
Além disso, nada sei...
Mas sei que tudo está aqui ao pé de mim
E eu sinto que não estou no vazio do tempo
É assim que eu sou
O nada que tudo quer
O nada que quer o que todos querem
O nada que quer o prazer
O nada que quer viver a loucura da mulher amada
Eu sou o nada
in http://www.myspace.com/n_d_666

quinta-feira, 12 de maio de 2011

"São Sete Voltas P'rá Muralha Cair" - Tiago Guilul

ESTA É UMA GUERRA QUE SE GANHA DE RODEIOS
A ESTRATÉGIA É SIMPLES, NÃO SE CONTAM OS MEIOS
NO ALTO DA MURALHA ELES ATÉ PODEM RIR
UMA VOLTA DADA P'RA MURALHA CAIR

CONTRA OS TIJOLOS MARCHAM AS CANÇÕES
PARECEMOS TOLOS MAS TEMOS OS REFRÕES
É ASSOBIANDO P'RO AR QUE VAMOS INSISTIR
DUAS VOLTAS DADAS P'RA MURALHA CAIR

NÃO É A GEOESTRATÉGIA QUE DIZ
MAS A HOSPITALIDADE DA MERETRIZ
PRENDAM OS CLIENTES, DEIXEM A POBRE SAIR
TRÊS VOLTAS DADAS P'RA MURALHA CAIR

NÃO TEMOS QUARTEL, DORMIMOS NO ARRAIAL
ORQUESTRA DE SOPROS SEM PAUTA MUSICAL
AO AR-LIVRE É QUE GOSTAMOS DE NOS OUVIR
QUATRO VOLTAS DADAS P'RA MURALHA CAIR

NÃO HÁ BATERIA, BAIXO, GUITARRA, MICROFONE
NA TROMBETA TEMOS O NOSSO PROTO-TROMBONE
HAJA BOCA P'RA SOPRAR E PÉS P'RA FUGIR
CINCO VOLTAS DADAS P'RA MURALHA CAIR

UM AGRUPAMENTO QUE NINGUÉM ATURA
O SOM NÃO ENTRETEM, O SOM SÓ DESMURA
NÃO É PARA EMBALAR É MESMO P'RA DEMOLIR
SEIS VOLTAS DADAS P'RA MURALHA CAIR

É AGORA OU NUNCA ENCHAM OS PULMÕES
É MESMO P'RA GRITAR SEM CONTEMPLAÇÕES
DE JERICÓ NEM UMA PEDRA VAI RESISTIR
SÃO SETE VOLTAS P'RA MURALHA CAIR

Música e letra de Tiago Guillul.
[Guillul: vozes, baixo, guitarra acústica e manipulação do excerto sonoro; Silas: órgão; Ben: guitarra eléctrica; Joaquim: vozes e gritos; Miriam: vozes; Joel Silva: bateria; palmas: Guillul, Silas, Ben, Baridó, Fernandes, Ramos, Pires e Alex]

quarta-feira, 11 de maio de 2011

"Que Deus" - Boss AC

Há perguntas que têm de ser feitas!

Quem quer que sejas
Onde quer que estejas
Diz-me se...
É este o mundo que desejas!?

Homens rezam, acreditam,
Morrem por ti!
Dizem que estás em todo o lado
Mas não sei se já te vi!

Vejo tanta dor no mundo
Pergunto-me se existes!?
Onde está a tua alegria
Neste mundo d'homens tristes!?

Se ensinas o bem
Porque é que somos maus por natureza!?
Se tudo podes
Porque é que não vejo comida à minha mesa?

Perdoa-me as dúvidas
Tenho que perguntar
Se sou teu filho e tu me amas
Porque é que me fazes chorar?

Ninguém tem a verdade
O que sabemos são palpites
Sangue é derramado em teu nome
É porque o permites

Se me deste olhos
Porque é que não vejo nada?!
Se sou feito à tua imagem
Porque é que eu durmo na calçada!?

Será que pedir a paz entre os homens
É pedir demais!?
Porque é que sou discriminado
Se somos todos iguais!?

Porquê!?
Porque é que os Homens se comportam como irracionais?!
Porque é que guerras, doenças matam cada vez mais?!
Porque é que a paz não passa de ilusão?!
Como pode o Homem amar com armas na mão?!
Porquê!?
Peço perdão pelas perguntas que têm que ser feitas
E se eu escolher o meu caminho será que me aceitas?!
Quem és tu? Onde estás? O que fazes? Não sei!
Eu acredito é na Paz e no Amor!

Por favor não deixes o mal
Entrar no meu coração
Dou por mim a chamar
O teu nome em horas d'aflição

Mas... Tens tantos nomes!
És rei de tantos tronos!
Se o Homem nasce livre
Porque é que alguns são donos?!

Quem inventou o ódio?!
Quem foi que inventou a guerra?!
Às vezes acho que o inferno
É um lugar aqui na Terra!

Não deixes crianças
Sofrer pelos adultos
Os pecados são os mesmos
O que muda são os cultos

Dizem que ensinaste o Homem
A fazer o bem
Mas no livro que escreveste
Cada um só lê o que lhe convém

Passo noites em branco
Quase sem dormir a pensar
Tantas perguntas
Tanta coisa por explicar

Interrogo-me
Penso no destino que me deste
E tudo o que me acontece
É porque tu assim quiseste

Porque é que me pões de luto
E me levas quem eu amo?!
Será que é essa a justiça
Pela qual eu tanto clamo?!

Será que só percebemos
Quando chegar a nossa altura!?
Se calhar desse lado
Está a felicidade mais pura!

Mas se nada fiz
Nada tenho a temer
A morte não me assusta
O que assusta é a forma de morrer!

Porque é que os Homens se comportam como irracionais?!
Porque é que guerras, doenças matam cada vez mais?!
Porque é que a paz não passa de ilusão?!
Como pode o Homem amar com armas na mão?!
Porquê!?
Peço perdão pelas perguntas que têm que ser feitas
E se escolher o meu caminho será que me aceitas?!
Quem és tu? Onde estás? O que fazes? Não sei!
Eu acredito é na Paz e no Amor!

Quanto mais tento aprender
Mais sei que nada sei
Quanto mais chamo o teu nome
Menos entendo o que chamei

Por mais respostas que tenha
A dúvida é maior
Quero aprender com os meus defeitos
Acordar um homem melhor

Respeito o meu próximo
Para que ele me respeite a mim
Penso na origem de tudo
E penso como será o fim!

A morte é o fim
Ou é um novo amanhecer?!
Se é começar outra vez
Então já posso morrer!

(Teresa Salgueiro)
Ao largo ainda arde
A barca da fantasia
O meu sonho acaba tarde
Acordar é que eu não queria!

domingo, 24 de abril de 2011

"Crossfire" - Brandom Flowers


Music video by Brandon Flowers performing Crossfire. (C) 2010 The Island Def Jam Music Group

segunda-feira, 18 de abril de 2011

"My Falling House" - At Freddy's House

I raise my hands
and stretch the dry skin of old age
all the lines draw an ending
without time for amendments

time went by
my old house became smaller
all my doors seem too narrow
as my shadow grows taller

the stairs inside my falling house
pile the dust of old days
I laze beneath the rusty hatch
where I once locked the sunshine

I am home
I could lay here where the walls tell my story
I rest my head down on the cold floor
I can wait here for a while, before morning

the light inside my falling house
warms the dust of old days
from the roof the open hatch
cuts half my ageing shadow.

Letras: Susana Noronha © http://www.susananoronha.com/