18 de Abril de 2009
Pai:
- É hora de eu partir!
- Sei que te desiludo. Sei que te magoo e supreendo no pior sentido; porque deixar-te assim a sofrer não é de mim, não é fácil… nem é de ânimo leve que o faço.
- Desculpa! (Se é que devo pedir.)
- Orientaste-me! Foste o meu OMBRO!
- Pegaste em mim e fizeste-me parte do que sou hoje… mas também cresci por mim, no refúgio do mato e se este caminho sigo (o de agora) é porque o vivo e sinto no meu interior, no meu imo!
- Talvez nunca encontre palavras para o justificar mas é esta a hora, 18 anos passados, para correr atrás do que sinto fazer(-me) mais algo, mais alguém!
OBRIGADO POR SERES TU PARA MIM, PAI!
OBRIGADO POR SERES TU PARA MIM, PAI!
C.
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