
E será ao nono mês a aurora
Voltará o quotodiano atarefado
E o contar do tempo, hora a hora
O jogo público a nós destinado
A itinerância hiprócrita dos artistas
Com a batuta dos mesmos magos
Malabaristas, acrobatas, ilusionistas
Na ignorância dos mesmos fados
Despreocupado, dará para nada ver
Observador, dará para ver demais
Sem revolta continuará a ser
A obra adiada dos jograis
Santa itinerância de olhos e caras
Palhaço(s)
Sem comentários:
Enviar um comentário