sábado, 25 de setembro de 2010

Em Setembro já há circo!












E será ao nono mês a aurora
Voltará o quotodiano atarefado
E o contar do tempo, hora a hora
O jogo público a nós destinado

A itinerância hiprócrita dos artistas
Com a batuta dos mesmos magos
Malabaristas, acrobatas, ilusionistas
Na ignorância dos mesmos fados

Despreocupado, dará para nada ver
Observador, dará para ver demais
Sem revolta continuará a ser
A obra adiada dos jograis

Santa itinerância de olhos e caras

Palhaço(s)

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