Porque lembrar do que passou, do que se decidiu, bem ou mal, também é viver e olhar em frente, fica aqui registada a lembrança de um dia:
"Neste dia parto, como sempre, para o futuro
Na certeza de que tudo o que viver
É um espaço alcançado projectando
Este meu gosto amargo e doce do saber
Que tu és tu em ti e eu em mim
Mas que a espaços, mil vezes por minuto
A espaços, um rasgo de amargura
Revolve tais certezas na tormenta
Que eu confundo-me contigo e estou em ti
E é essa a confusão que me alimenta"
(excerto de Aniversário, de Pedro Barroso)
Há 5 anos
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